A assistência à mulher em casos de violência doméstica exige a colaboração integrada entre os setores de justiça, segurança pública, saúde e assistência social. Essa abordagem multidisciplinar é fundamental para garantir a proteção e o suporte necessários às vítimas, reforçando a importância de uma rede de apoio eficiente e abrangente. A amplitude desse apoio, que envolve diversas políticas de proteção social, é essencial para enfrentar e mitigar os impactos da violência doméstica.

A mulher tem várias opções para buscar ajuda em casos de violência. Ela pode acionar a Polícia Militar pelo número 190 ou dirigir-se à Delegacia de Polícia Civil ou à Delegacia Especializada da Mulher mais próxima. Além disso, a Guarda Civil e o Ministério Público são órgãos confiáveis, e o Disque 180 é uma opção para fazer denúncias de forma anônima. É possível também buscar auxílio em hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou Postos de Saúde locais. Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS), e Centros de Referência da Mulher também oferecem atendimento a vítimas de violência.

_{Rede integrada une Justiça, segurança, saúde e assistência social no combate à violência doméstica. (Foto: Reprodução/Instagram/@busqueapoio)}

Dessa forma, assegurar o suporte à mulher implica em estabelecer uma rede de apoio unida e conectada que proporcione um cuidado integral, amparo e zelo tanto para a pessoa afetada quanto para seus familiares. É necessário que essas assistências estejam conectadas, colaborando em conjunto, determinando diretrizes e iniciativas em harmonia e compartilhando dados sobre os incidentes assistidos, sempre em busca de resoluções eficazes para cada circunstância.

Uma das etapas significativas da Campanha Agosto Lilás consiste em orientar sobre os locais de atendimento para que um maior número de mulheres possa receber assistência e proteção.

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