O Agosto Lilás é um mês dedicado à conscientização e ao combate à violência contra a mulher, um assunto enraizado em estruturas de poder desiguais e mantido pelo sistema patriarcal. A violência doméstica, em particular, é um reflexo dessas desigualdades e continua a ser um desafio persistente em nossa sociedade. Para enfrentá-la de maneira eficaz, é essencial que a questão seja abordada de forma coletiva, envolvendo não apenas as vítimas, mas todo o corpo social em um esforço conjunto para promover a igualdade de gênero.


De acordo com as diretrizes das Nações Unidas, a violência contra a mulher é caracterizada como qualquer forma de agressão baseada no gênero que cause ou tenha potencial para causar sofrimento físico, sexual ou psicológico, incluindo ameaças, repressão ou restrição arbitrária da liberdade, tanto em ambientes públicos quanto privados.


A sociedade unida pode diminuir a violência contra a mulher. (Foto: Reprodução/Instagram/@busqueapoio)


A violência classificada como qualquer forma de agressão direcionada a mulheres em situação de vulnerabilidade pode se apresentar de diversas maneiras e com diferentes níveis de intensidade.


Embora a violência doméstica seja mais evidente em casos de lesões físicas, ela também se manifesta de outras formas, como psicológica, sexual, patrimonial e moral. A violência psicológica envolve manipulações, ameaças e chantagens; a sexual pode incluir estupro e privação de métodos contraceptivos; a patrimonial, controle financeiro e estelionato; e a moral, calúnias e desvalorização. Mesmo assim, muitas vezes, a violência culmina em agressões físicas, podendo levar a ferimentos graves ou até à morte.


Desta forma, a divulgação da Campanha Agosto Lilás tem como objetivo conscientizar sobre a violência doméstica, contribuindo para a prevenção e combate aos diversos tipos de agressão contra as mulheres.  


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