O Dia Internacional da Educação Não Sexista e Sem Discriminação, celebrado em 21 de junho, foi instituído em 1991 pela Rede de Educação Popular Entre Mulheres da América Latina e do Caribe (Repem). Desde então, é possível testemunhar inúmeros avanços nas políticas sociais em busca da equidade de gênero e da eliminação de outras formas de opressão. No entanto, a luta contra o sexismo, machismo, racismo e LGBTQIAP+fobia persiste diante das violações de direitos que ainda ocorrem.


No ambiente escolar, é possível encontrar oportunidades para enfrentar essas situações e propor estratégias de reflexão crítica que alcancem os estudantes da educação básica. A implantação da Lei 13.935/19, que prevê a inserção de Assistentes Sociais e Psicólogos(as) na rede pública de ensino, é indispensável para promover a transformação da realidade social.


Promovendo igualdade e celebrando o Dia Internacional da Educação Não Sexista e Sem Discriminação. (Foto: Reprodução/Instagram/@busqueapoio)


Questões atuais, como violência, saúde mental, pobreza menstrual e ausência de projetos de vida, exigem uma articulação entre a teoria e a prática concreta. Para isso, devemos buscar conhecimento junto a especialistas na área e compreender o posicionamento das entidades representativas do Serviço Social em relação a diferentes temáticas.


Conforme previsto no Código de Ética do/a Assistente Social (2019), o “empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças” é um princípio fundamental. Juntos, é possível construir uma sociedade mais justa e igualitária.


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