A síndrome de Estocolmo é um caso psicológico que ocorre quando uma pessoa é vítima de sequestro, agressão e violência sexual, desenvolvendo uma ligação emocional com o agressor.


O termo “síndrome de Estocolmo” surgiu em 1973, após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia. No caso, o criminoso An-Erik Olsson manteve reféns dentro do banco durante vários dias. Os reféns começaram a se identificar com os sequestradores, oferecendo-se como escudos humanos para protegê-los da polícia. A história ficou famosa e deu origem ao conceito da síndrome.

A Síndrome de Estocolmo é quando a vítima cria uma ligação emocional com seu sequestrador como mecanismo de sobrevivência. (Foto: Reprodução/Instagram/@busqueapoio)

Um exemplo claro da Síndrome de Estocolmo foi exibida na série "La Casa de Papel", é visto com relação à personagem Mônica Gaztambide, também conhecida como “Stockholm”. Ela inicialmente é uma refém, mas ao longo do tempo desenvolve simpatia e até mesmo um relacionamento afetivo com um dos assaltantes, “Denver”. A vítima desenvolve empatia pelo agressor como um mecanismo de defesa. Ela acredita que sua sobrevivência depende da cooperação com o captor.

O medo de retaliação e a busca por sobrevivência levam à identificação emocional com o agressor. Embora amplamente conhecida, a síndrome de Estocolmo não é oficialmente reconhecida como um distúrbio psiquiátrico.

Pesquisas do FBI não encontraram evidências consistentes de que essa síndrome afeta as operações de resgate em sequestros. Confusão mental, depressão, agressão, culpa e dependência do agressor são sintomas comuns.

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