A violência contra a mulher tem graves consequências não apenas paras as vítimas, mas também para os filhos que presenciam ou são expostos a essas situações. Crianças e adolescentes que vivenciam esses episódios de violência doméstica podem sofrer impactos psicológicos significativos. Esses abalos incluem traumas emocionais, como ansiedade, medo, dificuldades nos relacionamentos, e até mesmo problemas de comportamento e desempenho escolar. Em muitos casos, esses filhos tornam-se vítimas indiretas da violência, carregando consigo sequelas que podem se manifestar de forma contínua durante a vida adulta, como a dificuldade em expressar afeto, envolvimento em relacionamentos abusivos e questões de autoestima.


A violência contra a mulher impacta gerações, deixando marcas profundas nos filhos. (Foto: Reprodução/Instagram/@busqueapoio)


Além das consequências imediatas para o desenvolvimento emocional e social das crianças, a violência contra a mulher cria um ciclo de perpetuação de violência, no qual os filhos podem, eventualmente, reproduzir os comportamentos que presenciaram, seja em seus próprios relacionamentos ou em suas interações sociais. Esse ciclo destrutivo sublinha a necessidade de políticas públicas de prevenção e apoio às mulheres e crianças em situação de violência doméstica, visando não apenas o atendimento imediato, mas também a ruptura dessa cadeia geracional de agressão​.


Desta forma, é necessário que tanto a sociedade quanto as instituições promovam ações de conscientização e apoio psicológico, visando romper o ciclo de violência e proteger as futuras gerações. Além disso, crianças expostas a esse contexto podem internalizar comportamentos agressivos ou sentir culpa pela situação. É fundamental manter o respeito entre os pais e evitar a alienação parental, assegurando o desenvolvimento saudável e equilibrado dos filhos.


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